O secretário nacional do PS defendeu hoje que o primeiro-ministro saiu desautorizado pela relevação feita por Paulo Portas de que discordou das alterações à Taxa Social Única (TSU) e considerou que o Governo é fator de instabilidade.
O secretário nacional do PS defendeu hoje que o primeiro-ministro saiu desautorizado pela relevação feita por Paulo Portas de que discordou das alterações à Taxa Social Única (TSU) e considerou que o Governo é fator de instabilidade.
Em declarações à agência Lusa, Miguel Laranjeiro afirmou que a revelação feita hoje pelo presidente do CDS-PP, Paulo Portas, de que discordou das alterações à TSU, representa uma "desautorização do primeiro-ministro" porque essa medida exigia, pelo menos, um acordo entre os dois partidos da coligação.
"Anunciar o aumento da TSU para os trabalhadores, como fez o primeiro-ministro, exigia a concertação e o apoio de todo o Governo, o que hoje ficou evidente que não aconteceu", assinalou Miguel Laranjeiro.
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