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A Caritas diz que medidas da austeridade são "quase um castigo" e tem de haver sinais de esperança

O presidente da Cáritas Portuguesa afirmou hoje que as medidas de austeridade "são quase um castigo" para quem não tem culpa da situação do país e defendeu que têm de aparecer sinais de esperança.

 

  • Economia
  • Publicado: 2012-09-09 15:08
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

 O presidente da Cáritas Portuguesa afirmou hoje que as medidas de austeridade "são quase um castigo" para quem não tem culpa da situação do país e defendeu que têm de aparecer sinais de esperança.

Eugénio Fonseca comentou à agência Lusa as novas medidas anunciadas na sexta-feira pelo primeiro-ministro e disse que "isto é quase um castigo que está a cair sobre pessoas que não tiveram culpa da situação em que o país caiu".

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