O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou hoje que a reforma do IRC que está a ser estudada terá de ter em conta os impactos orçamentais, principalmente nos primeiros anos, deixando em aberto algumas limitações nas mudanças.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou hoje que a reforma do IRC que está a ser estudada terá de ter em conta os impactos orçamentais, principalmente nos primeiros anos, deixando em aberto algumas limitações nas mudanças.
"Esta reforma terá necessariamente em conta os impactos financeiros e orçamentais, principalmente nos primeiros anos", afirmou Paulo Núncio, durante uma conferência na Associação Comercial de Lisboa que teve como tema precisamente a reforma do Imposto sobre o Rendimento Coletivo (IRC).
O governante diz que a possibilidade desta reforma está a ser debatida desde o quarto exame regular - maio de 2012 - e que se pretende uma reforma "profunda e abrangente", e que depois de 25 anos "é tempo de reformar estruturalmente este imposto tendo em vista torná-lo fortemente competitivo em termos internacionais".
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet