O presidente do Tribunal de Contas (TC) defendeu hoje um “Estado social modesto e sóbrio”, não “assistencialista”, e uma economia orientada para as pessoas e para um equilíbrio entre o rigor e a partilha justa da riqueza.
O presidente do Tribunal de Contas (TC) defendeu hoje um “Estado social modesto e sóbrio”, não “assistencialista”, e uma economia orientada para as pessoas e para um equilíbrio entre o rigor e a partilha justa da riqueza.
"A sociedade providência não poderá, afinal, ser assistencialista, terá de garantir a cobertura justa dos riscos sociais", afirmou Guilherme d’Oliveira Martins, na sessão comemorativa do 11.º aniversário da tomada de posse de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto.
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet