Os acionistas da EDP deverão aprovar hoje em assembleia-geral extraordinária a continuidade de António Mexia como presidente executivo, um novo conselho geral de supervisão liderado por Eduardo Catroga e a alteração do limite de voto para 25 por cento.
Os acionistas da EDP deverão aprovar hoje em assembleia-geral extraordinária a continuidade de António Mexia como presidente executivo, um novo conselho geral de supervisão liderado por Eduardo Catroga e a alteração do limite de voto para 25 por cento.
Esta assembleia geral decorre da privatização da elétrica, ganha pela China Three Gorges (CTG), em que os chineses pagaram por 21,35 por cento da EDP cerca de 2,7 mil milhões de euros, tornando-se o maior acionista da empresa.
O negócio, que ainda está dependente da aprovação das autoridades de regulação onde a elétrica está presente, como nos EUA e no Brasil, inclui, para além do preço pago pelas ações, o compromisso dos chineses em investir mais seis mil milhões de euros na expansão da empresa a nível mundial.
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