Os presidentes do Sporting da Covilhã e da Câmara Municipal da Covilhã assinaram, ao final da tarde, no Estádio Santos Pinto, a escritura de cedência dos terrenos para a construção da futura Academia do emblema da II Liga de futebol.
Os presidentes do Sporting da Covilhã e da Câmara Municipal da Covilhã assinaram, ao final da tarde, no Estádio Santos Pinto, a escritura de cedência dos terrenos para a construção da futura Academia do emblema da II Liga de futebol.
José Mendes, dirigente serrano, anunciou a intenção de em outubro ter em curso as terraplanagens do local, situado no Bairro da Alâmpada, Boidobra, para tentar em dezembro ter construído o primeiro campo sintético para os escalões de formação.
A prioridade, acentua o presidente do Sporting da Covilhã, é a construção de dois campos artificiais e os oito balneários de apoio.
Só depois se inicia a construção das restantes estruturas, nomeadamente um relvado e o edifício principal, com 15 quartos, cozinha, refeitório, salas de estudo e a possibilidade de albergar jogadores dos escalões de formação e também do plantel principal.
"Quero dar condições à formação, para poder chegar mais gente ao futebol profissional. Quero que a Academia um dia alimente o futebol profissional, mas não se pode fazer tudo ao mesmo tempo", vinca José Mendes.
Vítor Pereira, presidente da autarquia, elogiou a vontade do clube em dar este passo para "explorar os talentos" e "mais tarde se alcandorar a outros voos".
"É uma forma de o Sporting da Covilhã ter o seu próprio campo e criar um alforge de jogadores", acrescentou o presidente do município.
A obra vai ser feita por fases, em função da disponibilidade financeira do emblema serrano.
"Eu não dou o passo maior àquilo que posso", salienta José Mendes, que informa ficar ainda uma bancada para renovar no estádio para dar prioridade a esta "obra urgente".
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