O primeiro-ministro defendeu hoje, a propósito da reforma do Estado, que Portugal não tem atualmente "um sistema equitativo de redistribuição de rendimentos", baseando-se numa conclusão do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os recursos da Segurança Social.
O primeiro-ministro defendeu hoje, a propósito da reforma do Estado, que Portugal não tem atualmente "um sistema equitativo de redistribuição de rendimentos", baseando-se numa conclusão do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os recursos da Segurança Social.
Durante o debate quinzenal, no parlamento, Pedro Passos Coelho procurou dissociar a reforma do Estado do processo de assistência financeira a Portugal, afirmando que ela "está para além da 'troika'".
Por outro lado, alegou que o Governo "não podia, nesta amplitude, ter realizado antes" essa reforma, porque estava ocupado com a "situação de emergência nacional".
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