Uma docente da Escola Superior de Educação (ESE) de Castelo Branco integra o projeto de Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós, do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra.
“Veio a lume, sob a chancela da Imprensa Nacional – Casa da Moeda, A Relíquia, o 20º volume da Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós. O romance queirosiano de 1887, agora em edição de Carlos Reis e Maria Eduarda dos Santos, faz parte de um projeto de investigação mais abrangente do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra”, refere, em comunicado, o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).
Este projeto é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e coordenado por Carlos Reis, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
A docente da ESE, enquanto membro do Centro de Literatura Portuguesa, colaborou na revisão e fixação do texto, bem como na elaboração da história do romance propriamente dito.
A Relíquia, para além de se apresentar como uma obra que se coloca na “linha da literatura e do pensamento anticlericais, muito férteis no século XIX, e que diretamente se relaciona com as resistências e com as contradições que a laicização da vida pública portuguesa enfrentou, desde o advento do Liberalismo”, liga-se igualmente a uma história de cariz pessoal, a da viagem realizada pelo próprio Eça ao Egito e à Palestina.
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