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Castelo Branco: Nacionais de Ciclismo de Estrada - Declarações dos vencedores

Declarações após as provas de fundo femininas e a prova de fundo masculina sub-23 em Castelo Branco, no segundo dia dos Nacionais de ciclismo de estrada:

  • Desporto
  • Publicado: 2021-06-20 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Maria Martins (campeã nacional de fundo): “Confesso que estava receosa do pelotão, estou habituada a correr lá fora com atletas experientes, há sempre receio de quedas e azares. Estou a um mês de ir para Tóquio, por isso não queria ter azares, era o principal objetivo.

Fiquei muito surpreendida pela positiva com o pelotão. Todas se respeitaram, é bom de ver, também pelo número de atletas. Não corria os Nacionais desde 2018, e em 2021 a evolução que teve é notória. É bom para o ciclismo feminino, principalmente pelas juniores e cadetes. O futuro pode ser muito bonito.

(Sobre o ‘sprint’) Sabia que estava a ‘sprintar’ muito bem, é o meu ponto forte. Tentei não gastar muita energia nas outras zonas do circuito. A tática foi essa. Vim no âmbito da preparação para os Jogos, por isso acabou por ser um dois em um.

Levantei os braços, que não levantava há muito tempo. É sempre uma sensação muito boa”.

 

Pedro Andrade (campeão nacional de fundo sub-23): “Desde o quilómetro 30 que a corrida foi atacada, na subida. Passei um momento mau e não consegui estar na frente. Cheguei a pensar que estivesse perdida. Foi acreditar sempre, a três voltas do fim ataquei no topo mais duro do circuito e senti-me muito bem. Depois, foi seguir as indicações do José Azevedo, no carro, que foi o grande responsável por eu vencer.

É indescritível. Desde o início do ano que tenho estado a sentir-me muito bem, em boa forma, e a verdade é que não aparecia nenhum resultado. Mesmo hoje pensei nisso. A verdade é que surgiu a oportunidade e tive que a agarrar".

 

Beatriz Pereira (campeã nacional de juniores – fundo): “A prova foi dura. Sinto-me incrédula, ainda. Parece que não é verdade. Sinto-me muito bem, é uma recompensa do meu trabalho, há muito tempo que estou à espera deste título. Sinto-me felicíssima.

Era um objetivo, sim. Todas as corridas são. Este percurso não me assentava, de todo. Vim um pouco às cegas na estratégia, dependente da corrida, e optei por ir ao ‘sprint’, apesar de não ser ‘sprinter’, e correu bem”.

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