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Bolsa: Empresas portuguesas mostram na Bolsa de Nova Iorque porque vale a pena investir em Portugal

 As maiores empresas portuguesas vão hoje abrir a sessão da Bolsa de Nova Iorque numa ação promovida pela Euronext Lisboa e pelo Banco Português de Investimento, num contexto em que Portugal está em missão de resgate da União Europeia e do FMI.

  • Economia
  • Publicado: 2011-05-23 07:24
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

As maiores empresas portuguesas vão hoje abrir a sessão da Bolsa de Nova Iorque numa ação promovida pela Euronext Lisboa e pelo Banco Português de Investimento, num contexto em que Portugal está em missão de resgate da União Europeia e do FMI.

Serão cerca de 14 empresas cotadas na Euronext de Lisboa que vão fazer o ‘opening bell’ da New York Stock Exchange (NYSE) em plena Wall Street, em que a intenção é dar a conhecer as oportunidades aos investidores norte-americanos.

O ‘Portuguese Day’ terá ainda a presença do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e dos principais responsáveis das 14 empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisboa.

O dia de Portugal na Bolsa de Nova Iorque conta com a participação, entre outros, de Vasco de Mello (Brisa), Manuel Ferreira de Oliveira (Galp), Rui Cartaxo (REN), Carlos Duarte de Almeida(Banif), Paulo Fernandes (Altri), Ana Maria Fernandes (EDP Renováveis) e Francisco Lacerda (Cimpor).

O presidente do BPI, Fernando Ulrich, não estará presente no 'Portuguese Day', conforme estaria programado, por “razões pessoais”, disse à Lusa fonte da organização do evento.

O presidente da NYSE Euronext Lisboa, Luís Laginha de Sousa, disse à Lusa que, com a terceira edição do evento, as empresas portuguesas têm uma oportunidade de “ultrapassar e tornear alguns dos constrangimentos” de financiamento que o atual momento económico não permite.

“Um país não tem só um lado negativo e Portugal tem muitos aspetos dos quais se pode orgulhar”, referiu o presidente da Euronext Lisboa, acrescentando que o ‘Portuguese Day’ pode “reforçar a ideia de que Portugal continua a ter oportunidades e continua a ser um país viável e deve merecer a atenção dos investidores”.

Luís Laginha de Sousa frisou que a Bolsa de Lisboa começou a dinamizar estas iniciativas em Nova Iorque “a partir do momento em que o grupo Euronext, a qual a Bolsa de Lisboa pertence, se fusionou com a NYSE”, acrescentando que “foi um dos benefícios do facto da bolsa portuguesa estar integrada num grupo mundial de bolsas”.

Para o presidente da NYSE Euronext Lisboa, “o acréscimo de visibilidade permitiu-nos colocar as empresas portuguesas naquele que é considerado um dos palcos financeiros de maior relevância a nível mundial”.

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