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Mulheres socialistas elegem nova presidente para o departamento Federativo de Castelo Branco

As eleições para o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Castelo Branco (DFMSCB) decorrem esta sexta e sábado.

A deputada do Partido Socialista eleita pelo círculo de Castelo Branco, Hortense Martins, apresenta-se novamente como candidata à presidência do DFMSCB, ao qual já presidiu no anterior mandato, sendo a lista apresentada por Hortense Martins a única a ser submetida a sufrágio.

 

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  • Publicado: 2010-10-08 00:05
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

As eleições para o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Castelo Branco (DFMSCB) decorrem esta sexta e sábado.

A deputada do Partido Socialista eleita pelo círculo de Castelo Branco, Hortense Martins, apresenta-se novamente como candidata à presidência do DFMSCB, ao qual já presidiu no anterior mandato, sendo a lista apresentada por Hortense Martins a única a ser submetida a sufrágio.

A moção apresentada às Mulheres Socialistas de Castelo Branco, sob o título “ Época de Desafios – Exige Respostas Novas”, aborda segundo a deputada do PS, as “novas respostas para os problemas que enfrentamos. Dir-se-ia que estamos numa etapa nova, que exige respostas abrangentes e rápidas, e atitudes inovadoras, promovendo o envolvimento de todas para fazer face a estes novos desafios e combatendo o alheamento”, refere arescentando ainda que “este é, sem dúvida, um dos objectivos, do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Castelo Branco, em coordenação com os restantes órgãos nacionais e regionais do PS”.

No documento que relembra que 2010 é o ano da comemoração do Centenário da República Portuguesa, e também o Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social, a candidata evoca os pilares da República – liberdade, igualdade e fraternidade -, para apresentar o seu programa e algum do trabalho que poderá ser desenvolvido pelo Departamento.

A Igualdade de Oportunidades volta a ser uma das linhas basilares do projecto de Hortense Martins para o DFDMSCB, no que respeita à educação, e mercado de trabalho.

Questões como o desemprego no feminino, sobretudo no caso de famílias monoparentais, a promoção do empreendedorismo, a conciliação da vida familiar e profissional, assim como a violência doméstica são outras das preocupações que não são descuradas, apelando cada vez mais ao envolvimento das mulheres na vida cívica e política.

“É pois, objectivo deste Departamento continuar a desenvolver acções para cada vez mais desmistificar a política e a intervenção cívica, para as mulheres, e promover acções que levem à melhor formação política e cívica, desenvolvendo e estimulando a vontade de participar e intervir no processo de tomada de decisões”, refere a candidata socialista.

“É através da promoção do debate, do apelo à participação das militantes, mas também da interacção com a sociedade civil em geral, que ajudamos à divulgação do conhecimento e agimos na procura das melhores respostas para os problemas que enfrentamos, tentando capacitar mulheres e homens para os ultrapassar” sublinha.

A lista que Hortense Martins encabeça e apresenta para o Conselho Político do Departamento, conta com 24 membros efectivos e 13 suplentes.

Trata-se de uma lista diversificada que conta com mulheres com formações e experiências diversas, e com a presença de mulheres de quase todos os concelhos do distrito.

Registe-se ainda a renovação, fruto de cada vez mais mulheres na Federação do PS de Castelo Branco. “É com agrado que registamos um crescimento de mais de 55% nestes dois anos, o que sé fruto do trabalho desenvolvido por esta Federação, e uma resposta ao apelo à maior participação das mulheres na sociedade”, diz a deputada socialista, sobre o aumento do número de mulheres na Federação do PS de Castelo Branco.

Hortense Martins diz ainda que “esta adesão é também reveladora de um cada vez maior interesse das mulheres pela intervenção cívica e política, trabalho que o DFMSCB tem vindo a desenvolver e que continuará a promover, pois o País não pode prescindir do contributo das mulheres”, conclui a deputada do PS.

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