A via, que foi aberta à circulação há cerca de um mês, depois de ter recebido obras, assume em 14 quilómetros da sua extensão perfil de Itinerário Principal, resultado de um investimento de 16 milhões de euros, que eliminou um traçado mais longo, de pequena largura e com muitas curvas.
Segundo a Estradas de Portugal, “esta estrada, que oferece maior segurança e comodidade, possui um total de 12 ligações de nível à rede viária existente, nomeadamente às estradas nacionais (EN233, EN241), caminhos municipais (CM1308 e CM1322) e caminhos rurais”.
A empreitada, realizada pela empresa Lena Engenharia & Construções, incluiu ainda “a construção de sete viadutos, sendo o de maior extensão o que faz o atravessamento da Ribeira da Fróia, com 158 metros”.
Esta era uma das estradas mais desejadas pelos autarcas de Oleiros e de Proença-a-Nova, sendo que, do lado de Oleiros, a via começou a ser construída ainda durante os mandatos de Cavaco Silva, enquanto primeiro ministro.
Os dois autarcas do pinhal estão satisfeitos com a conclusão desta obra, mas têm agora outras metas a atingir, em termos rodoviários.
João Paulo Catarino, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova gostaria que também avançasse “a conclusão do IC8, uma obra que integra a concessão do Pinhal Interior, e que é igualmente importante para a região”.
Já José Marques, autarca de Oleiros, reclama “uma ligação condigna à capital de distrito”, mas também, e integrado no pacote da concessão do Pinhal Interior, a ligação do seu concelho ao da Sertã, contando nesse aspecto com o apoio do edil da Sertã, José Farinha.
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