O Programa, no valor de 5.999.960 euros, 53,013 por cento do total dos projectos, será financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
O Programa, no valor de 5.999.960 euros, 53,013 por cento do total dos projectos, será financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
A candidatura de Castelo Branco foi uma das seis aprovadas na Região Centro, a par das candidaturas da Guarda, Torres Vedras, Aveiro, Ovar e Águeda.
João Ferrão, secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, destacou na cerimónia da assinatura do protocolo, em Castelo Branco, que "o mérito é fundamental nas sociedades modernas".
"É preciso escolher com base no mérito e não em critérios obscuros que ninguém percebe, ou dos quais toda a gente desconfia" afirmou o governante, acrescentando que "o mérito da candidatura é o mérito dos parceiros envolvidos".
O secretário de Estado defendeu a ideia de que os centros das cidades são o seu verdadeiro coração: "Vejam uma fotografia de qualquer subúrbio, ninguém identificará a cidade - mas vejam uma fotografia do centro de uma cidade, muitas serão facilmente identificáveis".
"Os centros das cidades têm um papel simbólico importantíssimo" - comentou.
O programa de acção de Castelo Branco inclui 12 projectos que vão ser desenvolvidos por sete parceiros, Câmara Municipal, Instituto Politécnico, Associação Amato Lusitano, Casa da Infância, Associação Comercial, Fábrica da Igreja de S. Miguel da Sé e Fundação Manuel Cargaleiro.
A Câmara Municipal é responsável por seis projectos incluindo o de maior vulto - a requalificação urbanística da envolvente à estação ferroviária, que tem um custo elegível de 4.200 mil euros, comparticipados em 50 por cento.
Este projecto inclui a construção de um centro coordenador de Transportes e um pavilhão Multi-Usos.
Para Joaquim Morão, este protocolo vai permitir realizar uma intervenção necessária para tornar Castelo Branco uma cidade atractiva e competitiva.
"Baseámo-nos no Polis e alargámos a área de intervenção neste projecto, que agora vai da zona histórica, do Castelo à zona da estação da CP, uma zona também degradada que precisa de intervenção", precisou o autarca.
Para ele, o principal objectivo destas intervenções é revitalizar o centro da cidade .
"nunca estive tão certo que Castelo Branco está no bom caminho. Esta cidade está a preparar-se para dar um salto qualitativo para travar o abandono", concluiu Joaquim Morão.
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