Cinco funcionários a trabalhar num espaço com 867 metros quadrados foi uma das situações identificadas num levantamento do Ministério da Saúde ao seu património imóvel, cuja reorganização já permitiu poupar 1,8 milhões de euros.
Cinco funcionários a trabalhar num espaço com 867 metros quadrados foi uma das situações identificadas num levantamento do Ministério da Saúde ao seu património imóvel, cuja reorganização já permitiu poupar 1,8 milhões de euros.
O trabalho está a ser desenvolvido no âmbito do Programa de Racionalização da Ocupação do Espaço (PROE), criado por despacho do ministro da Saúde e que visa a “maximização da ocupação dos imóveis próprios e arrendados”.
Um balanço à aplicação do PROE, a que a agência Lusa teve acesso, recorda que, no início deste ano, existiam 172 imóveis do Ministério da Saúde onde funcionavam os serviços administrativos, excluindo deste conjunto os hospitais, centros de saúde e outros prestadores de cuidados.
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