“Um tiro no escuro”, “uma expropriação violenta da classe média” ou “um misto de incompetência e de imoralidade” são algumas das formas encontradas pelo fiscalista Sérgio Vasques para classificar as medidas já conhecidas do Orçamento do Estado para 2013 (OE2013).
“Um tiro no escuro”, “uma expropriação violenta da classe média” ou “um misto de incompetência e de imoralidade” são algumas das formas encontradas pelo fiscalista Sérgio Vasques para classificar as medidas já conhecidas do Orçamento do Estado para 2013 (OE2013).
Num comentário por escrito a perguntas colocadas pela agência Lusa, o último secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do Governo de José Sócrates arrasa por completo as alterações fiscais já conhecidas da proposta de OE2013 que o Governo irá entregar no Parlamento no dia 15 de outubro.
Sérgio Vasques começa por dizer que a proposta do Governo “traz o maior agravamento fiscal da nossa história moderna”.
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