"Assistimos mais uma vez a uma enormíssima explosão da insatisfação dos enfermeiros face à ausência de soluções", declarou à agência Lusa José Carlos Martins, coordenador do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
A paralisação, que teve início na segunda feira, foi motivada pelas atualizações salariais e pela valorização da carreira dos profissionais de enfermagem.
"Importa agora continuar a negociar e que as partes tentem encontrar as soluções possíveis. Temos sempre esperança num consenso", afirmou José Carlos Martins.
Para o sindicalista, é nesta fase "prematuro" colocar já um cenário de novas greves, uma vez que os enfermeiros estão dispostos a "negociar e a estabelecer consensos".
"Mas na ausência de qualquer acordo pode haver paralisações", admitiu.
Fonte oficial do Ministério da Saúde disse à Lusa que só mais tarde serão fornecidos dados finais daquele ministério sobre a adesão global à greve.
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