Gonçalo Castilho dos Santos respondeu, assim, nos termos legais, aos pedidos de negociação suplementar apresentados pela Frente Sindical da Administração Pública e pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado.
As negociações salariais entre os sindicatos da Função Pública e o Ministério das Finanças terminaram há uma semana e ficaram marcadas pela greve de 4 de março contra os congelamentos salariais no setor.
A antecipação da convergência do sistema de pensões com a Segurança Social, desfavorável aos funcionários públicos, sobretudo no que diz respeito às penalizações por reforma antecipada, foi também um dos motivos de protesto dos sindicatos.
Ao longo do processo negocial foram analisadas, entre outras coisas, propostas sobre sistema de avaliação (SIADAP), estabilidade laboral na Administração Pública, procedimentos concursais e ADSE.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública optou por não pedir a negociação suplementar por considerar que o governo não iria alterar a sua posição.
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