O presidente do conselho de administração do grupo Transtejo, responsável pelas ligações fluviais no Tejo na região de Lisboa, afirma que a privatização pode ser a única possibilidade para "eliminar constrangimentos” que o Estado, único acionista, não consegue assumir.
O presidente do conselho de administração do grupo Transtejo, responsável pelas ligações fluviais no Tejo na região de Lisboa, afirma que a privatização pode ser a única possibilidade para "eliminar constrangimentos” que o Estado, único acionista, não consegue assumir.
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