A Sessão Solene de Abertura do 10º Curso de Ingresso na Carreira Especial de Inspeção da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no Auditório do Centro de Formação da ASAE em Castelo Branco, decorreu na passada segunda-feira, 1 de Setembro,
A Sessão Solene foi presidida pelo Inspetor-Geral da ASAE, Luís Lourenço, acompanhado da Subinspetora-Geral, Cristina Caldeira, tendo estado presentes diversos dirigentes e colaboradores da ASAE, bem como representantes das estruturas sindicais e diversas Entidades oficiais, como o Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, e o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Pedro Machado.
Segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, os novos 22 formandos irão adquirir conhecimentos, técnicas e atitudes adequadas ao desempenho das suas funções, assumindo um compromisso com a cidadania e o serviço público, contribuindo para uma sociedade mais justa e segura.
O curso terá uma componente teórica nas áreas de competência da ASAE e uma formação prática em contexto de trabalho. A realização de mais um curso no Centro de Formação da ASAE em Castelo Branco consolida a estratégia de valorização do Interior e a importância da existência destas instalações na cidade albicastrense, onde já se formaram mais de 200 inspetores nos últimos anos.
De recordar que as instalações da Unidade Operacional da ASAE em Castelo Branco, sitas na Estrada do Montalvão, são cedidas pela Câmara Municipal há largos anos, tendo o último protocolo sido assinado em Janeiro de 2024, renovando a cedência de instalações por mais 15 anos.
Além do Pólo de Formação (onde se realizam ações de formação, cursos iniciais e de atualização profissional, seminários temáticos, ações de divulgação e informação), as instalações englobam um Armazém de Material Apreendido (unidade que centraliza a recolha de todos os materiais apreendidos no país), um Centro de Apoio Logístico e Administrativo (recolha e tratamento das reclamações e denúncias e o tratamento informático das fichas de operadores fiscalizados e os boletins de recolha de amostras) e um Núcleo Museológico (espaço que mostra a evolução da fiscalização da atividade económica e alimentar ao longo do tempo, preservando acervo documental e equipamento laboratorial).
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