A requalificação da Capela de São Salvador, na aldeia de Rochas de Baixo, freguesia de Almaceda, está a gerar polémica entre a Câmara Municipal de Castelo Branco e o presidente do Desportivo de Rochas de Baixo, Sérgio Santiago.
Em nota de imprensa enviada às redações, a autarquia albicastrense anunciou que a intervenção na capela — que incluiu a pintura das paredes interiores e exteriores, bem como o restauro dos altares — foi possível graças a um protocolo de apoio financeiro com a Fábrica da Igreja Paroquial de Almaceda, tendo a Câmara comparticipado os custos das obras.
No entanto, Sérgio Santiago, presidente da Direção do Desportivo de Rochas de Baixo, veio a público contestar esta versão dos factos. O dirigente associativo esclareceu que a obra de requalificação dos altares foi exclusivamente financiada por três entidades: Câmara Municipal de Castelo Branco (com 47% dos custos), o Fundo Monetário da Santa (com 32%) e o próprio Desportivo de Rochas de Baixo (com 21%). Ressalvou ainda que a parte relativa à requalificação das paredes exteriores, interiores e telhado foi realizada pelo anterior executivo camarário em 2019, sob a liderança de Luís Correia, sucedida por José Augusto Alves.
"Neste tempo de politiquices, vamos tratar as coisas corretamente, por favor!", apelou Sérgio Santiago, manifestando o seu desagrado com o que considera ser uma tentativa de capitalização política de uma obra há muito aguardada pela população.
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