Volta a Portugal2012: “Duas estreias absolutas” na Volta que começa em Castelo Branco e termina em Lisboa.

O diretor da Volta a Portugal em bicicleta revelou hoje à Lusa que o percurso da 74.ª edição será “80, 85 por cento” idêntico à de 2011, manterá os “polos de interesse". Joaquim Gomes congratula-se por ter conseguido trazer “duas estreias absolutas” que começa a 15 de agosto com um “prólogo curto” em Castelo Branco e termina a 26 de agosto em Lisboa.

 

  • Desporto
  • Publicado: 2012-04-30 13:40
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

O diretor da Volta a Portugal em bicicleta revelou hoje que o percurso da 74.ª edição será “80, 85 por cento” idêntico à de 2011, manterá os “polos de interesse” e terá dois municípios estreantes.

“Se tivéssemos mais patrocinadores, o percurso poderia ser outro, abrangendo uma mancha maior do território nacional”, reconheceu Joaquim Gomes, indicando que, no contexto de uma competição de 11 dias, é “manifestamente impossível” ir ao Algarve, Alentejo e nordeste transmontano.

Assim, “80 a 85 por cento” do trajeto de 2012 será idêntico ao de 2011, sublinhando Joaquim Gomes que a organização fez “um esforço enorme” para manter os principais polos de interesse, nomeadamente a Senhora da Graça e a Torre.

Apesar do “contexto de enorme dificuldade”, Joaquim Gomes congratulou-se por ter conseguido trazer “duas estreias absolutas” para a Volta a Portugal2012, que começa a 15 de agosto com um “prólogo curto” em Castelo Branco e termina a 26 de agosto em Lisboa.

O diretor da prova portuguesa confirmou também, à margem da apresentação, no Estoril Open em ténis, da Liberty Seguros como novo "sponsor" principal da Volta até 2013 , que está a ser feito “um esforço enorme” para ultrapassar a barreira das 14 equipas inscritas.

Num ano em que a Volta a Portugal começa mais tarde devido aos Jogos Olímpicos de Londres e que, por isso, partilha calendário com a Volta a Espanha, a representação portuguesa será mais forte.

“Entendemos que é injusto colocar as equipas nacionais, que têm orçamentos modestos, a competir com equipas com orçamentos de seis ou sete milhões de euros”, realçou Gomes, para quem é importante que as formações presentes queiram “mostrar a camisola” e lutar pela vitória.

Com o fator crise a pairar sobre a modalidade, o máximo responsável da maior prova por etapas disputada em território nacional entende que o “mais importante” é haver Volta a Portugal.

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