Idanha-a-Nova: Câmara executou 86,2% do orçamento de 2021

Câmara de Idanha-a-Nova terminou o ano de 2021 com uma taxa de execução orçamental da receita de 86,20%. 

  • Economia
  • Publicado: 2022-04-20 23:15
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

“Estamos num momento de oportunidades e o bom desempenho financeiro que temos conseguido tem permitido agarrar essas oportunidades, através de um bom planeamento e execução”, afirma, em comunicado, o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto.

O Relatório e Contas de 2021 foi aprovado, por maioria, pelo executivo municipal, com três votos favoráveis dos socialistas e duas abstenções dos vereadores do Movimento Para Todos.

Armindo Jacinto realçou que o documento reflete o investimento na coesão económica e social do concelho.

“A nossa estratégia é, desde o início, apostar numa Idanha solidária, que almeja inverter o processo de despovoamento típico das regiões do Interior, através do investimento em condições para a criação de riqueza, emprego e qualidade de vida”, frisou.

Segundo os dados disponibilizados, foi registado ainda um saldo de gerência de 3,9 milhões de euros e a margem do limite ao endividamento (dados da Direção-Geral das Autarquias Locais) é de 4,3 milhões de euros.

Já o grau de execução orçamental da despesa foi de 72,57%.

O município apresenta ainda um prazo médio de pagamento de 42 dias.

“O objetivo é sermos uma autarquia com as finanças equilibradas, mas que contribua para a dinamização da atividade económica, social e cultural do concelho. É uma estratégia de eficiência coletiva que, para ter sucesso, deverá mobilizar a autarquia, as juntas de freguesias, as empresas, a sociedade civil e todos os cidadãos”, sustentou.

O autarca socialista sublinhou que a estratégia de desenvolvimento para Idanha-a-Nova tem sido implementada com rigor e, a demonstrá-lo, está o facto de o município integrar a lista das 50 com melhor desempenho económico-financeiro, segundo o mais recente Anuário Financeiro.

“Todos estes indicadores dão sinais positivos, mas sabemos que ainda há muito por fazer. Para já, estamos a provar que Portugal só tem a ganhar em combater as assimetrias regionais e promover a coesão territorial”, concluiu.

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