A presidente da Federação das Doenças Raras de Portugal (FEDRA) denunciou que não há igualdade no acesso ou no tratamento das pessoas com doenças raras e acusou o Infarmed de não cumprir o estatuto do medicamento órfão, que trata estas doenças.
A presidente da Federação das Doenças Raras de Portugal (FEDRA) denunciou que não há igualdade no acesso ou no tratamento das pessoas com doenças raras e acusou o Infarmed de não cumprir o estatuto do medicamento órfão, que trata estas doenças.
Em declarações à Agência Lusa na véspera de se assinalar mais um Dia das Doenças Raras, a 29 de fevereiro, Paula Brito e Costa admitiu que as doenças raras “são doenças de marca e, por isso, são doenças caras”, mas defendeu que “Portugal não pode deixar de tratar os seus doentes”.
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