Para celebrar o Dia Internacional dos Museus, esta terça-feira, dia 18 de Maio, assinalado em todo mundo desde 1977, por proposta do ICOM – Conselho Internacional de Museus (organismo da UNESCO) o Museu Cargaleiro, à semelhança dos anos anteriores, preparou uma programação em torno do tema: “O futuro dos museus: recuperar e reimaginar”
O Museu Gargaleiro assinala o Dia Internacional com a entrada gratuita para todos os visitantes. Do programa faz parte uma visita orientada agendada para as 18:00 horas, com limite máximo de 20 participantes, com necessidade de marcação prévia, seguindo-se às 19:00, um momento musical pelo quinteto de sopros DRAGGA Ensemble, a cargo dos alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.
Segundo informação a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso, a transição digital nos museus é um dos imperativos desta década. Reimaginar o museu é também imaginar tudo aquilo que cada visitante pode encontrar nele. Ao longo do dia, o visitante pode interagir com o museu partilhando um registo fotográfico, um desenho ou uma reflexão da obra da coleção da fundação que mais apreciou.
Vão ainda ficar disponíveis na exposição códigos QR, com informação detalhada das obras, registos fotográficos e outras curiosidades partilhadas pelo artista.
O Serviço Educativo vai dinamizar a atividade Estend´Arte, na praça Manuel Cargaleiro, destinada ao público escolar, com destaque para práticas relacionadas com o desenvolvimento sustentável e com novos desafios ambientais. As atividades estão igualmente condicionadas a um limite máximo de 12 participantes por cada grupo escolar.
Ao longo do dia, nas redes sociais, o museu irá disponibilizar conteúdos em torno do museu e do artista, que poderão ser acompanhados no facebook em fundacaomanuelcargaleiro. Num mundo marcado pela crise pandémica, e após um longo período de afastamento físico do convívio com os espaços dos museus, é necessário refletir a relevância destas instituições para a vida em sociedade, reafirmando a sua missão de construtores de um futuro justo e sustentável, reforçando a imagem do museu como espaço de exposição, de estudo e conservação.
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