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Castelo Branco: Assembleia Municipal quer alargar horário da Biblioteca

A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou esta 6ªfeira, dia 30 de Abril, por unanimidade, uma moção que recomenda à Câmara o alargamento do horário de funcionamento da biblioteca municipal, que se revela "insuficiente e desadequado" com as necessidades da comunidade estudantil.

  • Cultura
  • Publicado: 2021-05-01 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco/Lusa

O documento, apresentado pelo PSD e subscrito pelos restantes grupos municipais, refere que atualmente a Biblioteca Municipal de Castelo Branco "encontra-se aberta, apenas nos dias úteis, das 10:00 às 18:30, e encerra ao sábado e domingo".

"Tendo em consideração que a cidade de Castelo Branco acolhe diversos estudantes de vários níveis de ensino, do não superior ao superior, este horário de funcionamento tem-se revelado insuficiente e desadequado quando confrontado com as necessidades da comunidade estudantil", lê-se na moção apresentada pelo PSD.

Face a estes factos, os deputados municipais propõem que o horário de funcionamento da biblioteca municipal "seja alargado, a título permanente e, especialmente alargado durante as épocas de frequências e exames".

Os subscritores da moção entendem que este "ajustamento" facilita o acesso dos estudantes a este equipamento municipal, sendo especialmente útil para todos aqueles que, nas suas habitações, "não reúnem condições que promovam o sucesso escolar".

"Entendemos tratar-se de um passo singelo, mas importante na valorização da educação e simplificação do acesso a infraestruturas que devem estar ao serviço da comunidade", sustentam.

Defendem ainda que o alargamento do horário de funcionamento da biblioteca de Castelo Branco deve ser definido após consultas dos conselhos municipais de Educação e da Juventude.

Os deputados municipais vão mais longe e defendem que esta medida deve ser "entendida como "transitória".

Querem que a Câmara de Castelo Branco instale centros de estudo permanentes, "não apenas na cidade, bem como nas freguesias onde o investimento se justifique", em linha com as práticas já adotadas em cidades de média e grande dimensão, com tradição académica.

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