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Covid-19/Proença-a-Nova: Sensibilização sobre a pandemia permanece nas aldeias do concelho

O Projeto Enraizar do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) 4G, a Unidade Móvel de Saúde e a Bibliomóvel estão a levar a cabo um conjunto de ações de sensibilização sobre a atual pandemia nas aldeias do concelho de Proença-a-Nova.

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  • Publicado: 2021-01-14 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Segundo informação a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso, o estudo da Organização Mundial de Saúde realizado em Novembro do ano passado, após tantos meses a viver com limitações, sacrifícios e incerteza, 60% das pessoas sente “fadiga da pandemia” – um sentimento de sobrecarga, por nos mantermos constantemente vigilantes, e de cansaço, por obedecermos a restrições e alterações na nossa vida. Devido à “fadiga da pandemia” a nossa perceção de risco relacionada com a COVID-19 pode diminuir e o objetivo destas ações é sensibilizar as pessoas para não baixarem a guarda, reforçando, por exemplo, a importância da lavagem e desinfeção das mãos, o uso da máscara, em todos os contextos sociais, seja a falar para um vizinho ou amigo que encontramos na rua ou noutras situações em que há concentração de mais pessoas como uma ida ao supermercado, entre outras, como deve ser colocada e como dever ser descartada, explicou Carlos Dias, técnico de diagnóstico e terapêutica da Unidade Móvel de Saúde.

Num concelho como Proença-a-Nova, o afastamento social necessário nesta pandemia acentuou ainda mais o isolamento das pessoas nas aldeias, sobretudo da população mais idosa e nestas iniciativas Ana Rita Simão, psicóloga do Projeto Enraizar CLDS 4G, tem procurado aferir sobre o estado psicológico dos munícipes, procurando tranquilizá-los, explicando que é normal sentirmos medo, ansiedade e incerteza relativamente ao futuro, é que é preciso saber lidar com esses sentimentos.

Uma das formas de combater esta distância em relação às pessoas mais próximas pode ser através de uma videochamada ou mesmo poder fazer pagamentos para evitar deslocações desnecessárias, estas são algumas das valências da Bibliomóvel que António Sequeira apresentou.

A primeira ação deste ano aconteceu a 7 de janeiro no Vergão, dando continuidade àquelas que começaram durante o mês de dezembro: na Maljoga, nos Cunqueiros, no Chão do Galego e no Padrão. Durante o mês de janeiro, já houve ações no dia 11 nas Fórneas, hoje, dia 14, na Lameira d’Ordem, no dia 19 nas Rabacinas e no dia 25 no Peral, às 10:00 horas.

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