Idanha-a-Nova assinalou 5° aniversário de ser Cidade Criativa da Música da Unesco

Idanha-a-Nova assinalou, na 6ªfeira passada, dia 11 de Dezembro, cinco anos como Cidade Criativa da Música, no âmbito da Rede de Cidades Criativas da UNESCO.

  • Cultura
  • Publicado: 2020-12-13 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

"Esta classificação da UNESCO é de todos os que orgulhosamente fazem de Idanha-a-Nova um território de música, cultura e criatividade", refere a autarquia em comunicado enviado ao Diário Digital Castelo Branco.

Foi em 2015 que a Vila de Idanha-a-Nova se tornou a primeira Cidade Criativa da Música em Portugal. Também pela primeira vez, um território da ruralidade foi aceite nesta prestigiada rede da UNESCO, conquistando o seu lugar entre capitais e grandes cidades de todo o Mundo.

O património musical e a vivência que a música proporciona no concelho de Idanha-a-Nova foram os alicerces da candidatura a Cidade Criativa da Música.

Idanha-a-Nova tem uma identidade intimamente ligada à música: investiga profundamente as suas tradições; aposta em infraestruturas culturais; desenvolve o ensino da música e o fabrico e restauração de instrumentos musicais; acolhe um número raro e diversificado de grupos tradicionais e promove, ao longo do ano, uma quantidade impressionante de eventos ligados à música, desde a eletrónica mais moderna aos sons tradicionais, passando pelo registo erudito.

A notícia da revalidação do “selo” UNESCO chegou este ano, após avaliação de desempenho muito positiva. É o resultado do trabalho e forte compromisso de Idanha-a-Nova para, através das indústrias criativas, promover o desenvolvimento social, económico e cultural sustentado do seu território.

A classificação da UNESCO tem sido fundamental para a afirmação de Idanha-a-Nova como destino de excelência no âmbito das indústrias criativas e parceiro de exceção na troca de experiências e conhecimentos com várias cidades nacionais e internacionais. Abriu ainda um precedente extraordinário ao consagrar o reconhecimento do valor das capacidades de desempenho dos territórios de pequena dimensão/ baixa densidade a uma escala global.

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