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Castelo Branco: Festival Sete Sóis Sete Luas regressa ao Monte do Indio este fim de semana

O Festival Sete Sóis Sete Luas, promotor de artes e culturas do Mediterrâneo e do mundo lusófono, com o apoio da Municipio  de Castelo Branco será mais uma vez apresentado este ano na cidade de Castelo Branco para celebrar a sua XXVIII edição, com espectáculos de entrada grátis com bilhete obrigatório.

  • Cultura
  • Publicado: 2020-08-08 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Este sábado, dia 8 de agosto, no Monte do Indio às 21:45 horas, o concerto de ZAGALA ( Espanha). Zagala surgiu em Madrid em 2015 e gravou o seu primeiro álbum em 2018. A música do grupo, caracterizada pela sua energia, pela fusão de diferentes instrumentos tradicionais de várias épocas e regiões de Espanha, é fruto da tradição Ibérica e de ritmos de dança – jotas, seguidillas, charros, fandanguillos, ajechaos, sevilhanas... Zagala utiliza instrumentos como a mandola, violão, violino ou pandero cuadrado de Peñaparda (adufe) assim como pandeiretas, colheres e panelas. Em 2017, participaram em vários concursos em Espanha, recebendo diversos prémios e grande reconhecimento por parte do público. Tocaram em festivais famosos como Demanda Folk (Burgos) e Folkarria (Madrid).

No domingo, dia 9 de agosto, também no Monte do Indio às 21:45 horas, o concerto da COLLECTIF MEDZ BAZAR (Arménia). O Collectif Medz Bazar, formado em 2012, é uma banda urbana composta por músicos oriundos das culturas arménia, turca e francesa. Partindo das suas tradições, os membros do grupo criam composições próprias, assim como arranjos originais da música folclórica. No palco oferecem um equilíbrio entre os instrumentos étnicos e a música contemporânea, recorrendo a percussões, folclore e vozes do Médio Oriente, da Arménia, da Ásia Menor, do Irão, do Cáucaso e da Trácia. A sua música multidimensional e a energia explosiva que dela emana tecem um elogio ao amor, à justiça e à igualdade, abordando igualmente questões sociais e desafiando as fronteiras políticas e culturais. As vozes potentes do Collectif Medz Bazar tornaram-se, sem querer, em símbolo de diálogo intercultural e sensibilização para a luta feminista. O grupo realizou concertos em toda a Europa, no Médio Oriente e na América do Norte. 

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