“O Que a Primavera Faz Com as Cerejeiras” é a nova obra do poeta albicastrense, Gonçalo Salvado. O livro é uma homenagem a Carolina Gil, uma jovem bailarina que faleceu no início deste ano, vítima de cancro.
O último desejo da jovem era que após a cremação, as suas cinzas se tornassem numa cerejeira. Contudo, as cerejeiras são árvores frágeis e delicadas e, por isso, a família de Carolina Gil optou por colocar as cinzas numa árvore do carvalho.
Gonçalo Salvado não esqueceu o último desejo da jovem bailarina portuguesa, e, por isso, o novo livro de poesia, que nasce sob o signo do amor e da cerejeira, tornou-se na materialização simbólica do último desejo de Carolina Gil.
A obra reúne poemas curtos do autor, alusivos à flor e ao fruto da cerejeira, no contexto amoroso e erótico, pois a cereja é considerada um símbolo de sensualidade, erotismo e sexualidade.
A ilustração coube ao escultor José Rodrigues e o texto de abertura tem a assinatura de Maria João Fernandes. O último desejo da jovem era que após a cremação, as suas cinzas se tornassem numa cerejeira. Contudo, as cerejeiras são árvores frágeis e delicadas e, por isso, a família de Carolina Gil optou por colocar as cinzas numa árvore do carvalho.
Gonçalo Salvado não esqueceu o último desejo da jovem bailarina portuguesa, e, por isso, o novo livro de poesia, que nasce sob o signo do amor e da cerejeira, tornou-se na materialização simbólica do último desejo de Carolina Gil.
A obra reúne poemas curtos do autor, alusivos à flor e ao fruto da cerejeira, no contexto amoroso e erótico, pois a cereja é considerada um símbolo de sensualidade, erotismo e sexualidade.
A ilustração coube ao escultor José Rodrigues e o texto de abertura tem a assinatura de Maria João Fernandes.
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