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Nuno Crato garante que o Governo está a investir bem na Educação

O ministro da Educação afirmou, na terça-feira à noite, em Valpaços, que o Governo está a «investir bem na Educação», destacando medidas como o inglês obrigatório, o reforço das ofertas profissionalizantes ou as verbas para a ciência, anuncia o Diário Digital.

  • Educação
  • Publicado: 2014-11-05 10:02
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

O ministro da Educação afirmou, na terça-feira à noite, em Valpaços, que o Governo está a «investir bem na Educação», destacando medidas como o inglês obrigatório, o reforço das ofertas profissionalizantes ou as verbas para a ciência, anuncia o Diário Digital.

«Não sei se ele (Orçamento do Estado) é despesista, se é austero, eu julgo que é o orçamento que nós precisamos para a política de Educação», declarou o Nuno Crato, numa conferência inserida nas IV Jornadas "Consolidação, Crescimento e Coesão", promovidas pelo PSD, sobre o Orçamento do Estado para 2015.

Apesar do frio da noite, a sala do auditório multiúsos de Valpaços encheu-se para ouvir um discurso de 55 minutos do ministro que fez questão de salientar que o que faz um bom orçamento é «saber onde se investe o dinheiro».

A Educação vai dispor de um orçamento de 7,7 mil milhões de euros para 2015, o qual representa um corte de cerca de 200 milhões comparativamente com o orçamento executado em 2014.

«O que nós estamos a fazer é investir bem na educação», sublinhou.

E como exemplos o ministro destacou o inglês que passou a ser disciplina obrigatória ao longo de sete anos consecutivos, os 12 anos de escolaridade obrigatória e a valorização do ensino profissional e da qualidade da docência.

Nuno Crato referiu que, apesar dos cortes nas verbas, as universidades hoje estão melhores do que há cinco anos, mas considerou «que tudo tem um limite».

«Por isso, no orçamento de 2015 está estabelecida uma redução para as universidades de 1,5% máximo porque as universidades tiveram o seu orçamento muito reduzido e chegou a altura de parar. Nós não podemos continuar a reduzir da maneira como estava a ser reduzido», frisou.

Mas, acrescentou, ao mesmo tempo, que se «reduz ligeiramente» o orçamento das universidades sobe o da ciência e, na sua opinião, «quem vai lucrar em primeiro lugar são as universidades», porque é que aqui que está a maioria dos centros de investigação.

Relativamente ao Ensino Superior, Nuno Crato destacou ainda os incentivos para o ingresso e retoma dos estudos superiores, designadamente os programas +Superior e Retomar.

Para 2015, está previsto um investimento de mais 7,4% (8,4 milhões de euros) na ciência/investigação.

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