Idanha-a-Nova: Arte contemporânea nas exposições “Pino” e “Viriato Rey”

Duas exposições de arte contemporânea, “Pino” de José Loureiro e “Viriato Rey” de José Manuel Castanheira, foram inauguradas no sábado em Idanha-a-Nova, no âmbito do 17º aniversário do Centro Cultural Raiano.

  • Cultura
  • Publicado: 2014-02-04 17:29
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Duas exposições de arte contemporânea, “Pino” de José Loureiro e “Viriato Rey” de José Manuel Castanheira, foram inauguradas no sábado em Idanha-a-Nova, no âmbito do 17º aniversário do Centro Cultural Raiano.

A exposição “Pino”, organizada em parceria com a galeria de arte 102-100, está dividida em dois espaços: o Centro Cultural Raiano (CCR), em Idanha-a-Nova, e a Igreja de Santa Maria, em Idanha-a-Velha (Sé Catedral).

No CCR encontram-se 11 pinturas. Apesar de não podermos identificar qualquer objeto, como por exemplo um pote, uma raia ou uma noz, José Loureiro gosta de considerá-las como naturezas mortas, no seguimento de um Chardin (pintor francês dos século XVIII). O que vemos são aros finos coloridos, luminosos e evanescentes, dispostos de forma a comandar rigorosamente um espaço.

Já nas três pinturas apresentadas na Sé Catedral de Idanha-a-Velha, concebidas para aquele espaço, José Loureiro tomou em consideração a especificidade do lugar; daí a sua grande escala e acentuada verticalidade.

As mostras vão estar patentes em ambos os espaços até ao dia 20 de abril.

Na inauguração das exposições, José Loureiro agradeceu a aposta que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova tem feito na arte contemporânea. “A arte contemporânea não é um bicho-de-sete-cabeças, como alguns julgam. É a arte que se faz agora e que melhor reflete a nossa vivência atual, aquilo que se passa à nossa volta”, afirmou o pintor.

A exposição “Viriato Rey”, patente no CCR, é composta por 41 pinturas do cenógrafo José Manuel Castanheira. É resultante de uma série de trabalhos desenvolvidos em 2006 para cenários e figurinos da peça “Viriato Rey”, de João Osório de Castro.

A exposição fica em permanência no CCR, passando as obras a integrar a coleção deste equipamento cultural.

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