“A programação dá relevo a propostas que se inscrevam nas vertentes do teatro tradicional do Ocidente”, explicou Alexandre Barata, da companhia ESTE - Estação Teatral da Beira Interior, à Agência Lusa.
O programa da sexta edição do festival apresenta comédias, contadores de histórias e teatro gestual, adaptados ao ar livre, “fora da rigidez arquitetónica de uma sala de espetáculos”, sublinhou.
“Uma das grandes vontades deste Festival é a de promover um verdadeiro encontro com a comunidade onde se insere o festival e solidificar uma relação criada ao longo dos últimos anos”, acrescentou Alexandre Barata.
O Festival Teatro Agosto instituiu um prémio para a preferência do público, em que os espetadores classificam diariamente os espetáculos, e que se reflete na abertura da edição do ano seguinte.
Para 19 de agosto, está marcado o único evento que não vai decorrer ao ar livre: trata-se do espetáculo de honra e prémio do público 2009, “Livro sem Palavras” de Carlos Martinez, no edifício da Moagem.
Segue-se na noite de 20 uma “Comédia de Improviso” pela Commedia à La Carte, já no Espaço Gardunha Viva.
O espaço acolhe a “Fabula Buffa” do Teatro Pícaro no dia 21 e a peça “Cozinheiros, versão Commedia Dell’Arte” pela ESTE no dia 22.
Todos os espetáculos decorrem às 22:00, exceto “A Marcha dos Andadores”, dia 22, às 17:00, na Avenida da Liberdade, no centro do Fundão.
O programa inclui ainda música ao vivo nas noites de 17 e 18 de agosto no espaço Gardunha Viva e duas oficinas que decorrem até dia 22 no edifício da Moagem, uma sobre commedia dell’arte e outra sobre animação de rua.
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