A Plataforma P’la Reposição das SCUT’s na A23 e A25 agendou para o próximo dia 13 de Abril (6ªfeira), a realização de uma Marcha Lenta contra as portagens na A23 e A25 e pela reposição das Scut’s sem custos para o utilizador.
A Plataforma P’la Reposição das SCUT’s na A23 e A25 agendou para o próximo dia 13 de Abril (6ªfeira), a realização de uma Marcha Lenta contra as portagens na A23 e A25 e pela reposição das Scut’s sem custos para o utilizador.
Em comunicado, a comissão organizadora, diz que "espera uma forte mobilização da comunidade local em torno de uma questão que afeta a todos, residentes e turistas, trabalhadores e empresas, e que põe em causa o próprio desenvolvimento económico e social da região".
A marcha-lenta terá dois pontos de partida que irão confluir na rotunda da Lardosa: na Covilhã, inicio às 15:30, no Jardim das Artes, passando pelo Hospital, EN18 no sentido do Parque Industrial do Fundão, entrando na A23 até Castelo Novo, com saída para a EN18 até à Lardosa; e em Castelo Branco, início às 16.00, junto ao Campo de Futebol, seguindo pela EN18, passando Alcains em direção à Lardosa.
Esta iniciativa é uma das resoluções aprovadas no Fórum Público pela Reposição das Scut’s, que se realizou no passado dia 6 de Março, na Covilhã, a que se seguirão outras ações, com destaque para a realização de uma Marcha Lenta contra as Portagens na A25 e uma ação de protesto em Lisboa, junto à residência oficial do primeiro-ministro, ambas a decorrer entre Abril e Maio, em data a anunciar brevemente.
A Plataforma de Entendimento relembra que "a imposição das portagens além de travar o desenvolvimento socioeconómico do interior, tem contribuído para um aumento significativo da sinistralidade rodoviária nas estradas nacionais desde que as portagens entraram em vigor. Estas e outras consequências e o impacto negativo, têm constituído uma preocupação constante que impõe uma solução urgente por parte do Governo". Numa tentativa clara de encontrar soluções, ao longo de últimos meses, a Plataforma desenvolveu vários esforços de entendimento junto dos membros do Governo com responsabilidade nesta matéria, mas até hoje sem quaisquer efeitos práticos, sendo esta questão adiada de forma passiva e pouco transparente.
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