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Benfica e Castelo Branco empata em casa 1-1 com Vigor e Mocidade

Apresentando algumas alterações em relação à equipa que tinha empatado no último jogo com o Tocha, o Benfica e Castelo Branco recebeu o Vigor e Mocidade, com a clara intenção de regressar às vitórias, mas o jogo acabou com um empate a uma bola.

  • Desporto
  • Publicado: 2010-04-11 18:22
  • Por: Pedro Sobral
Apresentando algumas alterações em relação à equipa que tinha empatado no último jogo com o Tocha, o Benfica e Castelo Branco recebeu o Vigor e Mocidade, com a clara intenção de regressar às vitórias, mas o jogo acabou com um empate a uma bola.

A grande novidade na formação encarnado foi sem dúvida a entrada do jovem Fixe para o lugar de Miguel Vaz, numa demonstração por parte do técnico albicastrense, de que com ele não existem titulares indiscutíveis. A outra mudança em relação à última partida foi a entrada de Tamssir para o lugar de Sordo.

Mas tal como já tinha acontecido com o Tocha, o Benfica voltou a sofrer uma grande contrariedade, consentindo o primeiro golo logo aos nove minutos. Foi assim numa fase do jogo em que as equipas ainda estavam numa fase de estudo, que o Vigor ganhou vantagem no marcador

Uma jogada que nasceu com um cruzamento no corredor direito, e perante alguma passividade da defesa da casa, surge China de cabeça a colocar a bola dentro da baliza de Hélder Cruz.

Ao contrário do que se poderia pensar, a equipa da casa reagiu da melhor forma a essa adversidade, e assumiu por completo as despesas da partida. Fruto dessa pressão acabou por surgiu o golo da igualdade à passagem dos 22 minutos, com Fabrício a responder da melhor forma com um remate de cabeça, a um cruzamento de Thiago Faria.

Com o jogo empatado o jogo ficou mais dividido, mesmo assim e até ao intervalo foram sempre os homens de Castelo Branco, a jogar mais tempo dentro do meio campo visitante. 

Castelo Branco regressa mais ofensivo

Para a etapa complementar, e com a intenção de passar para a frente no marcador, João Laia decide alargar a frente de ataque, lançando no jogo Francisco Sordo que foi ocupar a vaga de João Fazenda.

Com o cansaço a tomar conta dos jogadores a partida entrou numa fase onde os rasgos individuais falaram mais alto do que o jogo colectivo.

Estava na altura dos dois treinadores começarem a refrescar as equipas, do lado dos visitantes Marito, Rafael e Germano foram ocupar as vagas de Neto, Ruben e João Carvalho. Ppor seu lado na equipa encarnada depois de Sordo, foi a vez de Daniel Fernandes render Tamssir, para os último minuto ficou guardada a entrada de Batista, que entrou para o lugar de Thiago Faria, que enquanto teve pernas, foi dos melhores elementos dentro das quatro linhas.

Entretanto o jogo caminhava para o final, com o empate a persistir no marcador.

Um resultado que no fundo, é o espelho fiel daquilo que foi a época da equipa de Castelo Branco, que ficou aquém dos seus objectivos, muito devido ao fraco desempenho que demonstrou nos jogos realizados em casa.   

Num jogo onde os atletas das duas equipas não facilitaram, o trabalho da equipa de arbitragem chefiada por Nuno Martins de Portalegre, merece nota positiva.

 

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