O primeiro-ministro afirma que o Orçamento do Estado para 2013 "não deixará ninguém de fora do esforço coletivo" e incluirá medidas que afetam os rendimentos do capital e que tributam os lucros das grandes empresas.
O primeiro-ministro afirma que o Orçamento do Estado para 2013 "não deixará ninguém de fora do esforço coletivo" e incluirá medidas que afetam os rendimentos do capital e que tributam os lucros das grandes empresas.
"O Orçamento para 2013 não deixará ninguém de fora do esforço coletivo para o nosso ajustamento e traduzirá uma visão global de repartição dos sacrifícios. Incluirá medidas que afetam os rendimentos da riqueza e do capital e que tributam os lucros das grandes empresas, de resto, no seguimento do que foi feito já este ano", afirmou Pedro Passos Coelho, numa declaração ao país, na residência oficial de São Bento, em Lisboa.
Sem adiantar números, o primeiro-ministro acrescentou que o Governo vai prosseguir a "política de redução das rendas excessivas que existem na economia e que já abrangeu a indústria farmacêutica, as telecomunicações, as operadoras no mercado da energia e as parcerias público-privadas".
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