Embora o Governo tenha notificado os CTT e a Reditus para cumprirem as suas obrigações legais de regularização dos ordenados dos trabalhadores do Centro de Contacto da Segurança Social, tudo se mantém na mesma.
Sendo já o mês de Novembro, cabe ao Ministério da Segurança Social resolver de vez o problema atuando de forma rápida e dura para com aquelas empresas se necessário assegurando o pagamento dos valores em dívidas até decisão judicial com o consórcio.
Torna-se, assim, necessário que o Instituto da Segurança Social acompanhe mais de perto e estreito o cumprimento das obrigações legais das empresas que gerem o seu centro de contato até que tome a decisão de contratar diretamente estes trabalhadores.
A denúncia é feita em comunicado de impressa pelo partido Reagir -Incluir - Reciclar (RIR) que exige que o Ministério do Trabalho e Segurança Social aja de forma célere e determinada para que os trabalhadores do seu centro de contato recebam de imediato os ordenados em atraso de setembro.
Para o RIR, é intolerável que o consórcio CTT-Reditus responsável pela concessão daquele contact center até 30 de setembro passado ainda não tenha regularizado um terço dos vencimentos dos funcionários.
É uma situação que está a afectar gravemente a vida de cerca de 150 famílias que aliás deviam ser contratadas diretamente pelo Instituto de Segurança Social e não por sucessivas empresas de outsourcing numa opção clara e errada pela precariedade destes trabalhadores.
O partido defende, ainda, que CTT e Reditus devem ser excluídos de quaisquer contratações públicas.
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