Castelo de Castelo Branco acolheu comemoração do Foral de Pedro Alvito e Jornadas Templárias 2025

A Outrem – Associação de Defesa do Ambiente e Património, promoveu, como tem vindo a fazer ao longo dos últimos anos, as Comemorações do Foral de Pedro Alvito e as Jornadas Templárias de Castelo Branco, tendo como palco o emblemático Castelo de Castelo Branco no domingo passado, 4 de Outubro.

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  • Publicado: 2025-10-08 00:20
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

A iniciativa decorreu em parceria com da Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Jerusalém (OPCTJ), Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Castelo Branco.

O programa teve início com visitas à recentemente restaurada Igreja de Santa Maria do Castelo, que em breve acolherá o centro de interpretação templário «Mestre Pedro Alvito». Este espaço será dedicado à história da cidade e ao legado dos cavaleiros templários, constituindo um importante contributo para o enriquecimento da oferta cultural e patrimonial da região.

Durante a tarde, ainda na Igreja de Santa Maria do Castelo, decorreram as «Jornadas Templárias», que incluíram a apresentação da obra «O Sonho de Gualdim», da autoria de Graça Mestre. Seguiu-se uma intervenção de Mafalda Nascimento (OPCTJ, GOVCOPP-UA, L-tour.ipt), subordinada ao tema «A temática Templária no Turismo Militar e no desenvolvimento territorial». O momento culminou com a realização de um Capítulo Local da OPCTJ – Comenda das Idanhas.

Já ao ar livre, os participantes foram brindados com uma demonstração de Esgrima Antiga, protagonizada pelo grupo Espadas de Santa Maria da Feira, que trouxe à cena a arte histórica com grande autenticidade.

O evento culminou com uma ceia medieval junto à alcáçova do castelo, animada pelos grupos Espadas de Santa Maria da Feira e Santa Maria do Castelo, bem como pelos Flamma Luna (fogo) e Troto Saltarello (música), proporcionando uma envolvente recriação histórica e cultural.

Estas comemorações visaram homenagear Mestre Pedro Alvito, Mestre Templário dos Três Reinos (Portugal, Castela e Leão), responsável pela concessão do primeiro foral a Castelo Branco, em 1214, e contribuir para a valorização da zona histórica da cidade, reforçando a sua identidade e memória coletiva.

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