Na sequência da divulgação dos valores e costumes da herança cultural de Portugal, o Museu de Arte Sacra da Covilhã promove a exposição “Cortiça: Na Essência da Portugalidade”.
A exibição, da autoria de Rui Rodrigues, estará patente ao público durante todo o mês de agosto, na Sala das Temporárias do Museu de Arte Sacra e poderá ser apreciada de terça-feira a domingo, das 10:00 às 18:00 horas, com entrada livre.
Paralelamente, no dia 21 de Agosto, pelas 21:00, no seguimento da evocação do Dia Internacional do Folclore, comemorado a 22 de Agosto, o Museu de Arte Sacra pretende demonstrar como através do folclore se preservam memórias e tradições. Esta temática terá uma ligação especial com a exposição a decorrer. Para além do caráter transversal da cortiça enquanto símbolo nacional, que se produz em todo o país inclusivo na região da Cova da Beira, ela permitiu, no caso concreto, a recriação de património Móvel, Imóvel, Tangível e Intangível de todo o País.
Neste evento, caberá ao Ranho Folclórico da Boidobra a demonstração de como o seu reportório, que vai muito além da dança, constitui uma importante âncora na preservação dos costumes e tradições que constituem a Identidade Nacional.
Rui Jorge Ferreira Amorim Rodrigues, residente em Mozelos, no conselho de Santa Maria Feira, capital da indústria da cortiça, desde sempre esteve profissionalmente ligado ao setor, apesar de só em 2018 passar a ser certificado como artesão na Arte de Trabalhar a Cortiça.
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