Oleiros: Câmara utiliza PPR para converter antigas escolas em habitação a custo controlado

O Município de Oleiros, a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB) e o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) assinaram na semana passada, no Salão Nobre da autarquia, um contrato tripartido que assegura o financiamento a 100 por cento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) com vista à reabilitação de quatro escolas no Concelho para fins habitacionais a custos controlados.

  • Economia
  • Publicado: 2025-01-19 16:59
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Dar um novo uso às escolas primárias desativadas, transformando-as para outros fins tem sido uma política da Câmara Municipal de Oleiros.

O site da autarquia refere que o acordo assinado prevê a reabilitação de quatro antigas escolas: na Isna, em Monte Fundeiro e em Sendinho da Senhora (Freguesia de Oleiros-Amieira) e em Sendinho de Santo Amaro (na Freguesia de Álvaro), um investimento de cerca de 400 mil euros comparticipado a 100% pelo PRR.

O Município de Oleiros está, através de vários mecanismos ao seu alcance, a criar condições para a fixação de pessoas no Concelho. “Por via deste acordo, temos a oportunidade de recuperar quatro antigas escolas primárias, propriedade do Município e algumas já num estado de degradação avançado. É o momento de as recuperar, dar nova vida a estes edifícios aproveitando os fundos do PRR”, explica o Presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Miguel Marques.

Os quatro imóveis, que depois de recuperados vão ser colocados no mercado de arrendamento, estão localizados fora da malha urbana da vila de Oleiros, numa estratégia municipal de que a fixação de pessoas deve abranger todo o Concelho.

Miguel Marques adianta que a Câmara Municipal lançou, entretanto, novo concurso público para a reabilitação de três edifícios e, no âmbito do 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, está planeada a construção de um prédio com oito fogos na vila de Oleiros

“Temos escolas e outros edifícios que são propriedade do Município para também serem recuperados e colocados no mercado de arrendamento recorrendo ao PRR ou outros fundos de financiamento”, completa o autarca.

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