Depois de entregar a lista de candidatos no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco,
https://www.cne.pt/sites/default/files/dl/2022ar_sorteio_listas_27_12_2021.pdf
o partido ERGUE-TE apresenta-se às próximas eleições legislativas pelo círculo eleitoral de Castelo Branco com Jorge Torres como cabeça de lista.
Segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, com 57 anos natural de Cabinda, seu pai era transmontano e sua mãe também era natural de Cabinda, Jorge Torres veio para Portugal em 1975 e "continuou a honrar a bandeira nacional portuguesa que até então havia aprendido a honrar", lê-se na texto.
O candidato é empresário/gerente de uma empresa de TVDE, tem também formação em informática de Hardware e Software, assim como fotomontagem e paginação e web designer. Tem residido em Castelo Branco desde 2020.
Ingressou no partido em 2017 e abraçou o nacionalismo que "já lhe corria nas veias, só que por causa da censura por parte da maioria da Comunicação Social, tal como muitas pessoas, andava enganado a respeito do mesmo. Quando verificou que afinal não era nada como 'pintavam' e foi bem recebido, imediatamente se fez militante e hoje é também um dos conselheiros do partido" refere a nota de imprensa.
Na lista que encabeça, vão também os seguintes candidatos como efectivos: Rui Monforte, Maria da Conceição Guerreiro, Álvaro Valverde. Como suplentes candidatam-se Maria Manuela Sousa, Joana Filipa Silva, Valério Pinto e Carla Maria Lajes.
O Partido ERGUE-TE que tem como presidente José Pinto-Coelho, cujo lema é “Pela Pátria, pela Família, pelos teus!” entregou listas de candidatos às legislativas nos vinte e dois círculos eleitorais, estando presente, desse modo, em todos os boletins de voto do país e dos círculos da emigração.
O ERGUE-TE apresenta-se a estas eleições como “a alternativa”, pois sendo o único partido nacionalista, não está comprometido com o regime e seu sistema, mas antes contra ele.
Mantendo, como sempre, as bandeiras que o caracterizam, de defesa de um Estado Nacional e Social, da Identidade e exaltação do património histórico-cultural, de defesa dos valores da civilização ocidental, da família, da vida, da ordem e da ética na gestão pública, continua, por esse motivo, a sua luta sem quartel contra a perda da soberania, a invasão imigrante e consequente substituição populacional, a corrupção e imoralidade reinantes nas estruturas de poder e as agendas da cultura de morte e da ideologia de género.
"A estas lutas acresce neste momento, e de um modo urgente e grave, a luta pelas liberdades fundamentais e dignidade da pessoa humana contra o totalitarismo sanitário, sendo o único partido que, sem papas na língua, se posiciona desta forma: não aceitamos que em nome de uma suposta pandemia (agenda política obscura!), nos privem da nossa vida normal, subjuguem as populações pelo medo e discriminem quem não alinha nesta farsa global. O Ergue-te condena veementemente este crime contra a humanidade.
O nosso objectivo eleitoral é alcançar mais de 50% dos votos e dois terços dos deputados para mudarmos a Constituição e o Regime. Nada menos do que isso! Para tal, urge um primeiro passo: ter o Ergue-te na Assembleia da República no próximo dia 30 de Janeiro de 2022!", conclui o comunicado de imprensa enviado ao Diário Digital Castelo Branco.
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