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Autárquicas/Castelo Branco: Candidato do Partido da Terra defende atuação impactante na coesão social e territorial

Rui Amaro Alves , professor do ensino superior, é o candidato do Partido da Terra (MPT) à presidência da Câmara Municipal de Castelo Branco e defende uma “atuação impactante” na sustentabilidade ambiental, na competitividade e na coesão social e territorial do município.

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  • Publicado: 2021-09-13 12:16
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Com 57 anos, Rui Amaro Alves leciona no Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) desde 1997, como especialista em Planeamento Regional e Urbano, e foi vice-presidente do Instituto Geográfico Português.

O cabeça de lista do MPT representou Portugal em diversas organizações e grupos de trabalho internacionais, como as Nações Unidas (ONU), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a Comissão Europeia e o Conselho Europeu.

“A candidatura do MPT entende que os problemas que emergiram e se consolidaram nos últimos anos da governação autárquica no município de Castelo Branco requerem uma atuação impactante e com visibilidade na sustentabilidade ambiental, na competitividade e na coesão social e territorial do município”, declara o candidato à Agência Lusa.

A orientação política irá na direção do desenvolvimento sustentável e terá como princípio básico o que existe hoje no território, seja na cidade ou nas freguesias, seja nos espaços urbanizados ou construídos, seja nas infraestruturas ou nas superestruturas.

“Pretendemos um desenvolvimento responsável que assente na recuperação, na reabilitação, na renovação, na reconversão, na reciclagem e na reutilização daquilo que já existe hoje, sempre que possível e adequado, no respeito pela gestão sustentável dos recursos naturais, na promoção da biodiversidade e na adaptação progressiva às alterações climáticas”, frisa.

Depois de já ter exercido funções de diretor-geral do Ordenamento do Território, Rui Amaro Alves propõe-se ser presidente da Câmara de Castelo Branco para desenvolver um projeto assente em sete pilares: as questões sociais, a competitividade territorial, o 'cluster' do turismo/recreio e lazer, a sustentabilidade do ambiente e das alterações climáticas, a cultura e criatividade, e o urbanismo sustentável e as cidades inteligentes.

No diagnóstico que faz ao concelho que quer liderar, realça que Castelo Branco “precisa de uma nova dinâmica, mais pujante e inovadora, e que mobilize os recursos existentes para um novo ciclo de desenvolvimento que garanta mais competitividade, mais inclusão e mais focado no que é mesmo importante: as pessoas”.

Para isso, o concelho necessita de uma renovada estratégia de desenvolvimento assente em pilares fortes e robustos, onde se ancora o Programa Eleitoral do MPT.

“Privilegiaremos o princípio da solidariedade intergeracional e da economia circular. O que já existe hoje deve ser colocado ao serviço do futuro. Sobre ele introduziremos adaptações e inovações que sejam possíveis e que o desenvolvimento científico e tecnológico nos permita. Quando tal não for possível ou viável, faremos novo. Quando tivermos que fazer novo, seguiremos as boas e as melhores práticas nacionais e internacionais em termos de sustentabilidade”, sustenta.

Definindo-se como uma pessoa frontal, pragmática e que não vira a cara às dificuldades, este consultor de várias câmaras municipais do país promete não ficar indiferente às necessidades do concelho de Castelo Branco.

"Não me resigno e não posso baixar os braços, por isso aqui estou", conclui.

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