Os trabalhadores da TAP prometem continuar a contestar os cortes salariais e a suspensão dos subsídios de férias e Natal e alertam que uma "empresa em conflito será mais difícil de privatizar".
Os trabalhadores da TAP prometem continuar a contestar os cortes salariais e a suspensão dos subsídios de férias e Natal e alertam que uma "empresa em conflito será mais difícil de privatizar".
Representantes da Comissão de Trabalhadores (CT) da TAP estiveram hoje à tarde reunidos com responsáveis do gabinete do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, durante cerca de três horas.
À saída da reunião, que decorreu no Ministério da Economia, o coordenador da CT, José Baião, disse aos jornalistas que não obteve "respostas conclusivas" do Governo e garantiu que os trabalhadores vão continuar a lutar para travar os cortes salariais e a suspensão do pagamento dos subsídios, impostos pelo Governo.
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