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Covid-19: Testes rápidos de saliva da Biojam chegam a Portugal

Este novo sistema de diagnóstico permite detetar o vírus com um único teste à saliva é a nova solução que constitui uma alternativa fiável, segura, confortável e muito mais barata, tratando-se de um método alternativo à zaragatoa. 

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  • Publicado: 2020-12-30 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, depois de lançados os testes rápidos de antigénio para diagnóstico de Covid-19 e os testes DUO de diagnóstico de Covid-19 e Gripe, a BioJam disponibiliza também, a partir de hoje, os testes rápidos de saliva, os quais já foram alvo de notificação junto do Infarmed. De uma forma mais simples e sem o desconforto associado aos convencionais testes de antigénio que utilizam as zaragatoas para recolha de amostra, o novo sistema de diagnóstico permite detectar, em apenas 15 minutos e de uma forma não invasiva, possíveis casos positivos de Covid-19. Com explica Carlos Monteiro, CEO e fundador da farmacêutica BioJam, “a realização dos convencionais testes de antigénio, apesar de constituírem um processo rápido, não deixam de ser mais desconfortáveis, sobretudo para crianças, adolescentes e até adultos com sensibilidade ao método da zaragatoa. Além disso, poderão ser muito úteis em aeroportos, escolas, empresas ou atividades desportivas, para identificar assintomáticos em período infecioso. Com os novos testes de saliva conseguimos eliminar o desconforto mantendo a segurança dos testes que apresentam uma especificidade de 100% e uma sensibilidade de mais de 94%”.

O teste rápido PCL COVID19 Ag Gold saliva é um dispositivo médico de diagnóstico invitro que se baseia no Teste imunocromatográfico (ICA) para a detecção qualitativa do antigénio SARS-CoV-2 na saliva humana. Ainda que não seja um teste invasivo, o mesmo só estará disponível para realização em clínicas e laboratórios de análises clínicas devidamente registadas na ERS para tal, por profissionais de saúde ou sob o acompanhamento destes, esperando que estes também possam ser distribuídos pelas farmácias comunitárias. “A ideia é que seja supervisionado por um profissional e realizado numa clínica, hospital ou, eventualmente, farmácia. Além de eliminar o desconforto da zaragatoa, deixa de ser necessário ter profissionais de saúde especificamente habilitados para a colheita, como acontece atualmente, aliviando a logística e os custos”, acrescenta Carlos Monteiro.

 

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