Fonte da GNR disse à agência Lusa que "não há situação que leve ao levantamento de qualquer contraordenação, nem há crime ambiental".
"Depois de acompanhado o manto de espuma e de se terem efetuado diligências para determinar a sua origem", foi concluído que a mesma "está numa forte descarga de água efetuada na Barragem de Cedillo (fronteira com Espanha), junto a Monte Fidalgo (Vila Velha de Ródão)", disse a mesma fonte.
"Alguma poluição que já exista na água e as micro algas que também são vulgares no rio nesta zona, associadas à força da água devido à descarga, formaram o manto de espuma que desde esta madrugada é visível no rio Tejo", adiantou.
O rio Tejo, a montante de Vila Velha de Ródão, apresenta, desde a madrugada de hoje, um "manto de espuma branca", que nalguns locais atinge "um metro de altura", disse Samuel Infante, do núcleo de Castelo Branco da Quercus, à Lusa.
O ambientalista já admitira, ao início da tarde, que "esta situação pode acontecer devido a uma descarga industrial, mas também pode ser consequência das descargas das barragens de Alcântara e Cedillo, que estão na sua cota máxima".
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet