Segundo a informação a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso, as armas para destruição foram declaradas como perdidas a favor do Estado no âmbito de processos-crime, processos administrativos e de contra-ordenacão, depois de terem sido apreendidas pela PSP e outras autoridades policiais a nível nacional.
A PSP refere que muitas destas armas foram apreendidas em consequência de processos de crime violento, sendo muitos deles crimes de violência doméstica.
Algumas destas armas foram também entregues voluntariamente ao Estado pelos seus detentores ou achadores.