Pedro Abrunhosa resistiu sempre à fragmentação da sua arte numa coletânea com as suas melhores canções por considerar que estas vivem nas obras em que foram editadas, como uma alma habita um corpo.
Porém, segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco e neste ano atípico de 2020, decidiu aceder ao pedido de tantas pessoas que há mais de uma década lhe vêm pedindo uma antologia. Selecionou 36 canções, do “CORPO” e da “ALMA”, e o resultado é um duplo álbum, intitulado “CORPO i ALMA”, que reflete a banda sonora das nossas vidas há quase três décadas.
“CORPO i ALMA” chega às lojas no próximo dia 27 de novembro.
Nas 18 canções que integram o disco “ALMA” de “CORPO i ALMA”, encontram-se “Lua” do álbum de estreia “VIAGENS” (1994), “Momento (Uma Espécie de Céu)” de “MOMENTO” (2002) e “Pode O Céu Ser Tão Longe” de “LONGE” (2010), que marcam o lado introspetivo de uma discografia que encontra no “CORPO” o seu contraponto, como em “Dá-me Tudo O Que Tens Para Me Dar” de “TEMPO” (1996), “Diabo no Corpo” de PALCO (2003) ou “É Preciso Ter Calma” e “Socorro” de VIAGENS (1994).
Ao longo deste duplo álbum podemos ainda redescobrir duetos incríveis que Pedro Abrunhosa foi levando a cabo ao longo do seu percurso, com grandes nomes da música portuguesa e não só, de Camané em “Para os Braços da Minha Mãe”, a Lila Downs em “Amor em Tempo de Muros”, passando por Ana Moura em “Dor Sem Alibi”, Carolina Deslandes em “Tempestade” ou Lenine em “Diabo No Corpo”.
“CORPO i ALMA” é uma compilação para saborearmos este Natal, enquanto aguardamos a edição do novo álbum que Pedro Abrunhosa se encontra a compor, com edição prevista para 2021.
Alinhamento de “CORPO i ALMA”
Corpo
Alma:
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet