Câmara de Castelo Branco investe um milhão e 250 mil euros em Incubadora Industrial

Uma Incubadora Industrial com capacidade para sete empresas, num investimento de um milhão de 250 mil de euros, foi inaugurada em Castelo Branco pelo secretário de Estado Adjunto e da Economia, que elogiou o projeto.

  • Economia
  • Publicado: 2020-07-14 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

"Acho que município de Castelo Branco está de parabéns em relação à capacidade de iniciativa que tem nestes domínios e esta é mais uma iniciativa pensada pelo município que é muito interessante", afirmou João Neves.

A Incubadora Industrial, com 2.500 metros quadrados, está situada na Área de Localização Empresarial local.

João Neves sublinhou que este tipo de infraestruturas é necessário para captar investimentos de natureza tecnológica ligados ao empreendedorismo qualificado e que tenham na inovação um aspeto central.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, explicou que este é um espaço que resulta do trabalho que o executivo tem feito em prol do desenvolvimento económico do concelho.

"Temos investido fortemente no setor económico. Neste momento, o estímulo ao empreendedorismo é fundamental. Trata-se de uma oportunidade que abrimos para atrair novos empreendedores", sustentou.

Luís Correia adiantou que a Incubadora Industrial de Castelo Branco tem capacidade para receber sete empresas industriais e referiu que o investimento teve uma comparticipação em 85% do programa operacional Centro 2020.

O autarca frisou que quer posicionar Castelo Branco como um "concelho forte e diferenciador na área tecnológica".

Por seu turno, a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, elogiou o trabalho desenvolvido pela câmara.

"Este espaço faz parte de uma estratégia. Castelo Branco é um município com uma estratégia definida. Não é vulgar encontrar uma estratégia clara e pensada, e, mais importante, com capacidade de execução dessa estratégia que irá produzir resultados práticos", disse.

Isabel Damasceno realçou que as pessoas só se fixam nestes territórios se tiverem emprego.

"A Câmara de Castelo Branco percebeu que isso era fundamental. Esta [infraestrutura] é apenas uma peça do puzzle que se foi construindo", concluiu a presidente da CCDRC.

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