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Câmara de Vila Velha de Ródão aprova orçamento de 10,6 milhões de euros para 2020

A Câmara de Vila Velha de Ródão aprovou um orçamento de 10,6 milhões de euros para 2020, valor que aumentou cerca de 400 mil euros face a este ano e cuja estratégia aposta na promoção do concelho e na habitação.

  • Economia
  • Publicado: 2019-11-18 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

A Câmara de Vila Velha de Ródão aprovou um orçamento de 10,6 milhões de euros para 2020, valor que aumentou cerca de 400 mil euros face a este ano e cuja estratégia aposta na promoção do concelho e na habitação.

O orçamento deste município do distrito de Castelo Branco, presidido pelo socialista Luís Pereira, foi aprovado, por maioria, na última reunião de Câmara, com a abstenção do vereador do PSD, Carlos Farias, tendo agora que ser aprovado pela Assembleia Municipal.

"Pelo segundo ano consecutivo, o orçamento ultrapassa os 10 milhões de euros, o que é um dado significativo, sobretudo porque num quadro de redução dos fundos comunitários, que tinham um papel importante nos orçamentos municipais para concretizar investimentos, nós conseguimos continuar a concretizar os investimentos que consideramos importantes para a estratégia de desenvolvimento do concelho, nomeadamente os investimentos em habitação", explicou, à agência Lusa, Luís Pereira.

O autarca refere que, em 2020, o município vai avançar com a recuperação do Centro de Interpretação da Arte Rupestre do Vale do Tejo (CIART), um investimento que ultrapassa os 700 mil euros.

"Estamos a falar, entre obra e equipamentos, num investimento de perto de um milhão de euros e que a câmara só consegue fazer este investimento porque, ao longo dos últimos anos, teve aqui uma gestão muito rigorosa e exigente. Só isso nos permite estar a fazer estes investimentos num quadro de redução de fundos comunitários", frisou.

Adianta ainda que, com o CIART, Vila Velha de Ródão vai readquirir uma nova dimensão e relançar a importância da arte rupestre, uma referência "muito forte" do concelho.

Sublinha ainda a continuação do esforço que a autarquia tem vindo a fazer na habitação e fixação das pessoas, a par da promoção do concelho.

Luís Pereira refere também que, no próximo ano, a autarquia vai avançar com a loja do cidadão.

"O que se pretende com este investimento é retirar os serviços públicos que estão a funcionar no edifício da câmara municipal para um espaço novo e com melhor acessibilidade, dando mais condições aos serviços públicos para fazerem um atendimento de qualidade aos cidadãos e libertando o espaço para conseguirmos concentrar todos os serviços camarários que estão dispersos por outros edifícios, aumentando assim também a eficácia da câmara municipal", disse.

Já no que diz respeito a impostos, o autarca socialista explica que vão manter a estratégia delineada: "Mantemos o valor da derrama, temos um valor diferenciado para as grandes e pequenas empresas. Mantemos também os valores do IMI no mínimo, para que de alguma forma, pela via fiscal, incentivar também a fixação das pessoas".

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