Idanha-a-Nova vai receber, em setembro, um Laboratório Colaborativo (CoLAB), projeto que une 19 parceiros e que visa testar tecnologias para melhorar os processos de produção alimentar em termos de mitigação de CO2.
"O projeto é liderado pela aceleradora Building Global Innovators (BGI), em parceria com o município de Idanha-a-Nova, e tem por objetivo a criação de um laboratório colaborativo onde várias tecnologias possam ser testadas, de forma a melhorar os processos de produção alimentares em termos de mitigação de CO2, uso nulo de químicos artificiais, impacto ambiental e eficiência de toda a cadeia de valor", anunciou o Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, na abertura oficial da XXIII Feira Raiana.
Idanha-a-Nova vai receber, em setembro, um Laboratório Colaborativo (CoLAB), projeto que une 19 parceiros e que visa testar tecnologias para melhorar os processos de produção alimentar em termos de mitigação de CO2.
"O projeto é liderado pela aceleradora Building Global Innovators (BGI), em parceria com o município de Idanha-a-Nova, e tem por objetivo a criação de um laboratório colaborativo onde várias tecnologias possam ser testadas, de forma a melhorar os processos de produção alimentares em termos de mitigação de CO2, uso nulo de químicos artificiais, impacto ambiental e eficiência de toda a cadeia de valor", anunciou o Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, na abertura oficial da XXIII Feira Raiana.
O ‘Foodlab - Collaborative Laboratory for Sustainable Food Production Systems', fica sediado em Idanha-a-Nova a partir do mês de setembro e vai unir instituições e empresas para trabalhar técnicas avançadas de produção de alimentos saudáveis com potencial de sequestro de carbono.
Aprovado recentemente pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), este CoLAB é um dos cinco promovidos pelo Governo português.
Nasce na sequência dos desafios que Portugal e a Europa têm enfrentado por via das alterações climáticas, com graves consequências e impacto ao nível da cadeia de valor produtiva e transformação alimentar, bem como no desenvolvimento de cadeias de ciclo curto com impacto na gestão das áreas rurais.
"O reconhecimento que representa a aprovação da FCT é resultado do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo BGI em parceria com a Câmara de Idanha-a-Nova e o ‘EIT Climate KIC', numa estratégia de eficiência coletiva que pretende elevar os níveis de conhecimento, inovação e sustentabilidade do meio empresarial", afirmou ontem o autarca.
Liderado pela BGI, o FoodLab conta com outras 18 instituições, entre as quais estão empresas como o Grupo Vera Cruz, Sementes Vivas, Silvapor, Hortas de Idanha, entre outras.
Conta ainda com instituições de ensino superior, como Universidade da Beira Interior, ISCTE Business School, os Institutos Politécnicos de Castelo Branco, Guarda e Viseu, entre outras associações do cluster agroalimentar da região da Beira Interior, designadamente Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento de Idanha-a-Nova, Coopagrol, Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB), BioRaia, Associação de Produtores de Azeite da Beira Interior (APABI) e Montes da Raia.
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