CERTIS concede licença para produção de Azeite da Beira Baixa DOP a Vila de Rei

A entidade CERTIS – Controlo e Certificação, Lda., concedeu ao Município de Vila de Rei licença, certificando que o procedimento de produção do azeite no lagar municipal na campanha oleícola de 2018/2019 é enquadrável nos requisitos e normas em vigor para a obtenção da denominação Azeite da Beira Baixa DOP.

  • Economia
  • Publicado: 2019-03-22 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

A entidade CERTIS – Controlo e Certificação, Lda., concedeu ao Município de Vila de Rei licença, certificando que o procedimento de produção do azeite no lagar municipal na campanha oleícola de 2018/2019 é enquadrável nos requisitos e normas em vigor para a obtenção da denominação Azeite da Beira Baixa DOP.

Segundo a informação a que o Diário Digital Castelo Branco, teve acesso, o pedido de certificação requerido pelo lagar e destilaria municipal de Vila de Rei para a produção de azeite com denominação da Beira Baixa DOP mereceu aprovação pela entidade CERTIS – Controlo e Certificação, Lda., deu conta, o presidente da Câmara Municipal, Ricardo Aires, em reunião de Executivo.

O processo para a obtenção da denominação Azeite da Beira Baixa DOP “não está terminado mas está bem encaminhado. Ainda falta um procedimento, estamos quase lá!”, garante em comunicado o presidente ao mediotejo.net no final da reunião, acreditando que em abril essa licença será já uma realidade.

Tal classificação implica, além da certificação do azeite de Vila de Rei para integrar o DOP da Beira Baixa, “o procedimento da própria transformação da azeitona, não é só o azeite. As condições do lagar bem como a qualidade da azeitona são tidos em consideração”, explica Ricardo Aires.

A Câmara Municipal de Vila de Rei, após o sucesso da aposta na manutenção do lagar municipal, já havia revelado a vontade de conceber uma marca própria de azeite do concelho, tendo em conta os indicadores positivos do balanço de atividade.

Esta marca refere-se ao azeite produzido e selecionado no lagar municipal, e comprado aos produtores locais através de parcerias particulares, algo que a autarquia já começou a fazer.

Relativamente ao processo DOP dos cinco concelhos do Pinhal Maior, essa certificação “está mais demorada”, admite Ricardo Aires.

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